sábado, 18 de junho de 2011

21 DE JUNHO - INÍCIO DO INVERNO

21 DE JUNHO - INÍCIO DO INVERNO
A palavra Inverno vem do latim: hibernu, tempus hibernus.
Esse tempo hibernal está associado ao ciclo biológico de alguns animais ao entrar em hibernação e se recolherem durante o período de frio intenso.
É a estação que sucede o Outono e antecede a Primavera. Durante este período o principal sistema meteorológico é a frente fria.
Outro aspecto que se observa nesta estação são as constantes inversões térmicas que causam nevoeiros e neblinas.

O Solstício de Inverno

É quando predomina menor período de claridade do ano.
Solstício vem do latim: solstitiu = Sol Parado.
É correspondente aos extremos máximos do deslocamento do Sol, o qual inverte o seu sentido de deslocamento, portanto o Sol precisa parar seu movimento para retornar.

Inverno e Saúde

Baixa temperatura, baixa umidade do ar e ventos frios provocam o aumento das moléstias respiratórias durante o Inverno e a Primavera. A causa principal é a ação de poeiras e de micro-insetos (ácaros) que se desenvolvem junto ao mofo e se acumulam nas roupas, cobertores, etc..., guardadas por longo tempo nos armários.
Algumas recomendações que podem atenuar o efeito são:
- Manter arejados os ambientes internos. No Inverno, abrir as janelas entre 10 da manhã e 5 da tarde é uma boa medida.
- O uso de aparelhos para purificação do ar também pode ser recomendado.
- Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeiras.
- Evitar roupas e cobertores de lã ou com pêlos. Agasalhos recomendados: malha, moleton, nylon ou couro.
- Colocar as roupas típicas de inverno (blusas de lã, cobertores etc) no sol.
- Recobrir colchões, travesseiros e almofadas com plásticos. A cama deve estar afastada da parede. Coloque livros e objetos em armários fechados. Limpe a casa com pano úmido (principalmente os cantos dos cômodos, beiradas e estrados de camas). Evite produtos de limpeza com cheiro ativo e dê preferência ao álcool.
- Evitar permanecer em cômodos úmidos, fechados, lidar com papéis, roupas e objetos guardados por muito tempo.
- Evitar animais de pêlo ou pena dentro de casa.
- Não permitir que fumem em ambientes internos.
- Sem restrição quanto ao consumo de sorvetes e chocolates.

Fonte: Portal São Francisco

Escherichia coli mata na Europa

E.coli: surto da bactéria Escherichia coli mata e causa preocupação mundial.

 
            Bactéria provoca doença conhecida como HUS. Problema tende a se espalhar pelo Norte da Europa e se agravar. Autoridades buscam causa da fonte da bactéria

 
            O surto da Escherichia coli na Alemanha já infectou mais de mil pessoas e matou pelo menos dez. Acredita-se que a bactéria, mais conhecida por sua abreviação E.coli, se espalhou para outros países da Europa, incluindo o Reino Unido, Dinamarca, Suécia e Holanda, já que esses países também têm relatado casos de síndrome hemolítica-urêmica (HUS).
            O governo alemão identificou a doença como sendo a síndrome hemolítica-urêmica (HUS), uma complicação séria de um subtipo da bactéria conhecido como E.coli, produtora de toxina Shiga (STEC). Em uma avaliação de riscos, o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) disse que o surto de HUS/STEC é um dos maiores do tipo no mundo.
            A HUS afeta o sangue, rins e, em casos graves, o sistema nervoso, podendo ser especialmente perigosa para crianças e idosos. Cerca de 60 casos de HUS são informados anualmente na Alemanha, segundo o governo.
           Os sintomas típicos de STEC aparecem de 1 a 8 dias após a infecção e incluem cólicas abdominais, início súbito de diarréia, por vezes acompanhada de vômitos e febre baixa. A doença geralmente dura de 1 a 3 dias, por si só, mas em 10% dos casos evolui para uma forma mais grave, tal como a síndrome hemolítico-urêmica, que é considerada a causa mais comum de insuficiência renal aguda em crianças européias.
Inicialmente, as autoridades alemãs haviam apontado pepinos importados da Espanha como foco do surto, sendo inclusive aconselhado a população para que não comesse legumes crus, incluindo pepinos, alface e tomate, mas depois descartaram a possibilidade e dizem que ainda tentam descobrir a origem da contaminação. A Comissão Européia (CE) chegou até a dizer que duas fazendas espanholas, uma em Málaga e outra em Almeria, haviam suspendido temporariamente seus trabalhos porque especialistas alemães teriam identificado pepinos dessas fazendas como fonte da bactéria.
              Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controle das Doenças (ECDC), uma agência que monitora doenças na União Europeia, o surto atual de HUS é um dos maiores já relatados em todo o mundo e o maior já visto na Alemanha.
              Os 15 casos de HUS relatados fora da Alemanha foram associados a viagens feitas ao norte do país no período previsto para contaminação. A maioria dos casos registrados no país ocorreu em mulheres adultas, o que é incomum, e as autoridades suspeitam que pode haver muito mais casos STEC com diarreia.
              A Áustria também proibiu a venda de tomates e beringelas.

Entenda a bactéria E.coli
E.coli, abreviação de Escherichia coli, é uma das bactérias que revestem o intestino dos seres humanos e animais. Pode ser encontrada também na carne crua e mal cozida, água contaminada e leite. A maioria das cepas da E.coli é inofensiva. No entanto, pode causar intoxicação alimentar.
          Para atestar o envenenamento de E.coli em uma pessoa, é necessário coletar uma amostra de fezes.
           Acredita-se que a principal fonte de infecção é através do gado (carne crua e mal cozida).

Ela pode se espalhar como um resultado de:
  • Ingestão de alimentos contaminados, como os hambúrgueres de carne mal cozida e verduras cruas que tenham sido lavadas ou regadas com água contaminada;
  • Beber leite cru, produtos ou lacticínios;
  • Contato com animais infectados.
Sintomas
Os sintomas de envenenamento por E.coli, que costumam aparecer cerca de 1 a 3 dias após a infecção, podem ser notados através de:

  • Diarreia (às vezes sangrenta);
  • Dor abdominal;
  • Febre (às vezes).

Estirpe identificada
         A agência europeia de segurança alimentar anunciou nesta quinta-feira, 2, ter identificado a estirpe da bactéria letal E.coli, que provocou 18 mortes na Europa, a maioria na Alemanha. “Os resultados das análises de laboratório determinaram o agente causador”, afirma um comunicado da agência, que confirma que uma estirpe muito rara originou a epidemia.
           A agência informou, no entanto, que a fonte do surto epidêmico continua a ser investigada, mas reiterou que a bactéria mortal se propagou através de alimentos contaminados na Alemanha.
           A bactéria E.coli entero-hemorrágica provocou a hospitalização de mais de 1.000 pessoas e a morte de 18.
           A Comissão Europeia suspendeu na quarta-feira o alerta sanitário decretado contra os pepinos espanhóis após uma denúncia equivocada das autoridades de Hamburgo (norte da Alemanha) sobre uma relação entre esses produtos e o surto mortal da bactéria E.coli.


Com informações divulgadas pelo Medical News Today e Agência Europeia de Segurança.


Escrito por Carla Garcia   
Qui, 02 de Junho de 2011 13:44

Disponível em: http://idmed.uol.com.br/saude-de-a-z/ecoli-surto-da-bacteria-escherichia-coli-mata-e-causa-preocupacao-mundial-entenda.html  

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Material Didático - Artrópodes

Aula desenvolvida no 5º Ano

Equilíbrio Ecológico

Aula desenvolvida no laboratório de informática nos dias 20 e 23/05/2011

Tempo de duração: 2h

Planejamento

Introdução
            O presente trabalho foi desenvolvido em vários momentos: através de leituras, questionamentos, debates, experiências, observações, relatos, estudos e pesquisas.
            A culminância do trabalho se deu no laboratório de informática, onde os alunos assistiram a um vídeo, realizaram pesquisas de imagens e reproduziram a produção coletiva de um texto.


Objetivos

*Reconhecer formas de desequilíbrio ecológico dentro de um ecossistema;
*Analisar a influência do homem no ambiente;
*Refletir sobre a importância da preservação do ambiente físico e biológico que formam um ecossistema;
*Conscientizar os educandos que somos parte integrante de um grande ecossistema e por ele somos responsáveis.


Metodologia

*Assistir vídeo no laboratório de informática sobre o “ciclo natural”;
*Pesquisar imagens no Google, sobre “equilíbrio ecológico”;
*Fazer uma pasta para cada aluno salvar suas imagens;
*Digitar o texto produzido pela turma, anteriormente, utilizando o processador de texto;
*Formatar o texto, inserindo as imagens selecionadas.


Resultados

Produção textual pela turma

A importância do equilíbrio ecológico 

             O meio ambiente é tudo que está ao nosso redor, sejam os fatores bióticos (seres vivos) e os abióticos (fatores físicos) água, ar, luz e calor.
Esses fatores se relacionam formando um ecossistema que precisa estar em equilíbrio.
             Quando há um desequilíbrio no nosso ambiente, alguns fatores se alteram provocando doenças, mortes e desaparecimentos de espécies vegetais e animais.
              Para evitarmos que aconteça o desequilíbrio ecológico, é importante preservamos a natureza, evitando o desmatamento, a poluição e o desrespeito ao nosso planeta.

Fotos da Aula








segunda-feira, 6 de junho de 2011

Crianças de hoje estão muito mais fracas do que há dez anos

Segundo pesquisador, as crianças passam muito tempo em atividades que não exigem esforço físico, como navegar na internet. Para ele, crianças não brincam mais na rua nem sobem em árvores.

Um estudo feito na Inglaterra mostra que as crianças de agora são mais fracas do que as crianças de dez anos atrás. O Fantástico foi investigar por que isso aconteceu e se as crianças brasileiras estão seguindo o mesmo caminho.

Passar pouco tempo ao ar livre, sem fazer exercícios, ficar muito tempo no computador navegando na internet: essa parece ser a receita para as crianças estarem perdendo a força muscular. A constatação vem de um longo estudo feito na Inglaterra pelo cientista esportivo Gavin Sandercock.

Ele descobriu que as crianças de 10 anos em 2008 estavam muito mais fracas do que as crianças que tinham essa mesma idade em 1998: "Elas simplesmente se recusavam a, por exemplo, fazer abdominais. Na verdade, nem sabiam fazer os exercícios”, conta Sandercock.

O estudo mostra que, em dez anos, a quantidade de crianças que conseguiam fazer abdominais diminuiu 27% e dobrou o número dos que não sustentavam o próprio peso em uma barra.

O problema, segundo o pesquisador, é que as crianças estão passando muito tempo em atividades que não exigem esforço físico, como navegar na internet. Para ele, as crianças não estão mais brincando na rua, subindo em árvores, não estão mais fazendo coisas de criança.

Alguém percebeu esse tipo de coisa no Brasil também? “Eu vejo que alunos meus de 14 anos atrás conseguiam fazer certos movimentos que os de hoje têm mais dificuldade em fazer. A internet também. Com o computador elas acabam ficando menos tempo na rua, menos tempo brincando, menos tempo movimentando o seu corpo”, explica a professora de educação física Kristine de Souza.

Vamos ver isso na prática. “Esse percurso, que elas faziam em um tempo menor e sem reclamar, as crianças de hoje estão reclamando. Elas reclamam: ‘Ai tia, minha mão está doendo, meu braço como está pesado. Ai, tia, não quero mais’".

A pesquisa inglesa apontou os problemas que uma infância com poucos exercícios pode provocar. Por não terem uma musculatura desenvolvida, essas crianças quando adultas podem acabar tendo osteoporose, um enfraquecimento dos ossos que aumenta o risco de fraturas.

E o que fazer para sacudir essa garotada? “Estimular uma atividade física sempre para as crianças, porque isso ajuda que elas mantenham a força muscular. É questão do uso e desuso. O que você não usa, atrofia. O que você usa, melhora a sua performance, melhora a sua prática”, explica o presidente da Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro, Edson Liberal.

No cinema, foi preciso baixar um Schwarzenegger em uma escolinha para acabar com a moleza da criançada. Na vida real, o pesquisador garante: as crianças já são normalmente ativas. Elas só precisam de espaço. Portanto, senhores pais, ajudem seus filhos a brincar! Deixem as crianças ser crianças.

Fonte: www.globo.com

O uso do celular pode causar câncer? Reportagem do Fantástico 05/06/2011

Pela primeira vez, cientistas dizem que celulares podem aumentar risco do aparecimento de alguns tipos de câncer para quem usa o telefone durante mais de meia hora por dia ao longo de pelo menos 10 anos.

Esta semana, a Organização Mundial da Saúde, a OMS, soltou um alerta que deixou muita gente preocupada. Haveria uma possível ligação entre o uso do celular e o surgimento de tumores no cérebro. O Fantástico ouviu os maiores especialistas do mundo para você entender o que a ciência tem a dizer sobre esse alerta e ainda preparamos um serviço completo para você usar seu telefone celular sem medo.

Estamos cercados de radiação e não podemos fugir dela. A maior fonte é o sol. Antenas de rádio, como o nome diz, emitem radiação. Assim como as de TV e de celulares. Redes de transmissão sem fio, telefones sem fio - a maioria dos aparelhos do nosso dia a dia emite algum tipo de radiação.

Esta semana, um grupo de especialistas ligados à Organização Mundial da Saúde decidiu analisar todos os estudos já feitos até agora sobre a radiação emitida pelo celular. Pela primeira vez, os cientistas dizem os celulares possam aumentar o risco do aparecimento de alguns tipos de câncer para quem usa o telefone durante mais de meia hora por dia ao longo de pelo menos 10 anos.

Um deles é o glioma, um tumor maligno no cérebro, outro é o meningioma, o câncer na membrana que envolve o cérebro e o neuroma acústico, que se forma perto do ouvido, não é maligno, mas pode causar surdez.

Há um tipo de radioatividade a ciência conhece bem: é a que vem da tecnologia nuclear. Essa radiação pode matar e certamente provoca câncer. Mas também pode ser usada para tratar câncer, a radioterapia ou para fazer exames médicos. E não é a mesma radiação dos celulares, que vem de ondas eletromagnéticas. Tomógrafos e a radioterapia usam radiação ionizante. Celulares, não-ionizante.

Entenda a diferença: a ionizante tem ondas de alta frequência que chegam até o átomo, a menor partícula na formação de todos os tecidos, e mexe na estrutura dele, provocando a formação do câncer. Já a não-ionizante é de baixa freqüência, agita os átomos, produz calor, mas não altera a matéria.

A Organização Mundial da Saúde agora quer mais estudos para compreender melhor os efeitos desses raios no corpo humano. Em Chicago, nos Estados Unidos, o repórter Flávio Fachel repercutiu o assunto com alguns dos maiores especialistas em câncer do planeta.

Para entender o significado desse estudo divulgado pela Organização Mundial de Saúde que faz alertas sobre o uso do celular, Flávio Fachel foi até Chicago, onde está acontecendo um dos congressos mais importantes do mundo que trata sobre o estudo do câncer. Trinta mil médicos e pesquisadores de vários países discutem todos os tipos de câncer que existem e suas causas. No local,ninguém deixou de usar o aparelho, como sempre, só por causa dos alertas dados pela Organização Mundial de Saúde.

Fantástico: Se alguém chegar ao consultório e perguntar: ‘Doutor, posso usar o celular?’ Qual é a resposta?
Gilberto Amorim, oncologista clínico: Pode e não vai deixar de utilizar por causa disso. A gente esse é apenas um sinal para os cientistas, mas, em termos populacionais, isso não vai mudar. A gente vai continuar utilizando os telefones, eu, os pacientes, e essa pergunta já chegou ao consultório.

O doutor David McCormick foi um dos pesquisadores que participou do estudo. Ele esclarece: em nenhum momento a pesquisa afirmou que o uso de celular causa câncer. O que aconteceu é que a radiação dos celulares foi classificada em nível 2B em uma escala de risco que vai de 1 a 4. O 4 indica nenhum risco. No nível 2B, não há evidências de perigo, mas também não dá para descartar o risco.

Além das radiações dos celulares, o cafezinho também está nessa categoria. O nível 1, onde estão o fumo e o amianto, por exemplo, é usado para substâncias que comprovadamente causam a doença.

No caso dos celulares, o doutor McCormick explica de onde vem a preocupação da OMS. Ele mostra que, ao usar o aparelho perto do ouvido, as células dessa região da cabeça recebem um bombardeio de ondas eletromagnéticas de alta frequência muito parecidas com as emitidas pelos aparelhos domésticos de microondas.

O problema, diz o doutor, é que se essa radiação realmente provoca câncer, nós ainda não temos ideia de como isso acontece.

“Eu acho que o aviso é a necessidade de que novos estudos sejam feitos e não de que esse seja um assunto encerrado. Não é uma comprovação formal, simplesmente uma ideia de que possa haver um risco aumentado, mas isso não está comprovado ainda”, pondera o médico pesquisador do Inca Daniel Herchenhorn.

Pelo menos nos próximos dez anos, os cientistas terão muito trabalho até conseguir chegar a uma conclusão sobre as consequências do uso do celular na saúde da gente.

No Brasil, o doutor Gláucio Siqueira é especialista em as ondas eletromagnéticas, explica que a quantidade de radiação dos celulares é regulada em lei e é muito baixa para causar danos. Ele levou um sensor de radioatividade para fazermos testes com vários aparelhos.

Encostando os telefones no sensor, como no ouvido, ou afastando. “Essa é a mais sensível que você possa imaginar. Se a gente andar com o celular pelo ambiente, a gente vai ver que o nível de energia é da ordem de um milésimo, dois milésimos, três milésimos. Mas se você trouxer um dos seus aparelhos colado na antena e fizer uma atualização de dados”, explica o doutor Gláucio.

Subiu para 600, 900, 1400 está variando bastante. Afastando um pouquinho, cai para 0,2.

Com outro aparelho mais simples, mesmo perto, o aparelho marcou 1. “O aparelho mais simples, que não transmite dados, transmite menos energia”, explica o doutor.

Outro telefone, quando aproxima, marca a mesma coisa, chega até 6. Agora, quando chega longe, na distância de 40 centímetros, que é a mesma distância que botar no fone de ouvido, fica praticamente nula a radiação.

Então, atenção: a maioria dos celulares vem com fone de ouvido. Use! Um estudo americano, que influenciou a decisão do painel de cientistas, mostra que o campo eletromagnético do celular aumenta a atividade elétrica do cérebro, elevando também a temperatura local.

A pesquisadora Ubirani Otero, chefe do setor de câncer ocupacional do Inca, alerta: “A radiação esquenta o cérebro. Esses efeitos térmicos já tão bem descritos. Como alguns estudos já citam: perda da memória, dificuldade de aprendizagem”.

Crianças têm o crânio mais fino, o cérebro em formação. O calor penetra mais fundo. Daí a necessidade de ter mais cuidado com elas.

Algumas precauções que podem ser tomadas, segundo os especialistas:

- Evite o uso de celulares por crianças;
- Não deixe o celular sob o travesseiro nem use como despertador. Assim seu corpo não recebe radiação durante o sono;
- Evite carregar o telefone no bolso ou pendurado no cinto: use bolsa ou mochila;

Quando puder, mande mensagens de texto. É mais barato e você usa afastando o telefone para escrever.

Lembrando que tudo isso é precaução. Até agora, o único uso de celular que certamente faz mal para a saúde é no trânsito. Dirigir falando ou mesmo lendo e escrevendo mensagem, aumenta em quatro vezes o risco de acidente.

Nutricionista lista quais são os 10 piores alimentos para o corpo humano

Nutricionista lista quais são os 10 piores alimentos para o corpo humano
Neste caso, eles engordam e podem matar

10º lugar: Sorvete. Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.

9º lugar: Salgadinho de milho. De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.

8º lugar: Pizza. A nutricionista Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

7 º lugar: Batatas fritas. Contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo.

6 lugar: Salgadinhos de batata. Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.

5º lugar: Bacon. Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão

4º lugar: Cachorro-quente. Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal

3º lugar: Donuts (rosquinhas). Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada.

2º lugar: Refrigerante. Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.

1º lugar: Refrigerante Diet. “É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte

“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos”, conclui.